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SINOPSE:

Nesta obra, Balzac penetra de maneira ampla e generosa a alma feminina, a ponto de merecer de sua amiga Zulma Carraud as seguintes linhas: "Você tem uma visão do coração das mulheres que nunca foi dada a nenhum outro homem... nunca um homem conseguiu entrar mais fundo na existência delas...". Balzac, em «A mulher de trinta anos», foi um precursor do feminismo, ao mostrar Julie, a infeliz heroína, às voltas com problemas fundamentais da vida amorosa e sentimental das mulheres e com o fracasso do casamento.
O termo Balzaquiano entrou para o dicionário português não só como "algo relativo à obra de Balzac", mas também como um adjetivo para qualificar pessoas com mais de trinta anos, especialmente na forma feminina, uma balzaquiana. Isso se deve justamente a este romance, um dos mais populares do autor.

Título: La Femme de Trente Ans
Autor: Honoré de Balzac
Ano de Edição da obra original: 1842
Páginas: 224


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Sinopse:

A obra mais importante de karl marx. É neste livro que, com plena maturidade intelectual, o pensador alemão aprofunda e sistematiza a brilhante análise crítica das formas como o homem vive em sociedade e que caracterizam o mundo moderno. Enquanto o primeiro livro, publicado em dois volumes, é dedicado ao processo de produção capitalista, o segundo, publicado em volume único, trata do processo de circulação do capital.

A obra explica conceitos-chave do modo de produção capitalista, como mais valia, capital constante e capital variável, salário e acumulação primitiva, e analisa temas caros a economistas clássicos. Ainda atual, O Capital não é apenas um livro de economia: continua a fornecer um eficiente instrumento para dissipar a maneira fetichista com que os atuais teóricos do neoliberalismo e da pós-modernidade pretendem encobrir as novas e dramáticas contradições do capitalismo globalizado.

Autor: Karl Marx

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Sinopse:
Ação Humana: Um Tratado sobre Economia em inglês: Human Action: A Treatise on Economics) é a magnum opus do economista austríaco Ludwig von Mises.  Ela defende o capitalismo laissez-faire com base na praxeologia de Mises, ou a investigação racional de tomada de decisão humana. A obra rejeita o positivismo dentro da economia. Ela defende uma epistemologia a priori e sustenta a praxeologia com uma base de individualismo metodológico e as leis de certeza apodíctica. Mises argumenta que a economia de livre mercado não apenas é superior a qualquer sistema planejado pelo governo, mas em última análise, serve como base da própria civilização.

Autor: Ludwig von Mises

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SINOPSE
Uma Investigação sobre a Natureza e as Causas da Riqueza das Nações, mais conhecida simplesmente como A Riqueza das Nações, é a obra mais famosa de Adam Smith. 

Autor: Adam Smith
Ano: 1776

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PREFÁCIO

 

Aproximar educação e ética é um desafio que resulta do contexto da realidade do mundo atual. Os paradoxos que se apresentam refletem um mundo de infinitas possibilidades ao lado de um processo assustador de autodestruição. E é a escola que revela essa ambigüidade como um espaço e um instrumento de reflexão e de reprodução.

 

É preciso, então, que a educação se constitua em uma ação ética para que se construa um novo homem e uma nova sociedade. Educando as futuras gerações para que assumam o compromisso ético da construção de uma realidade mais justa e equitativa é que se funda a esperança de um mundo melhor para todos. Educação e Ética analisa e fundamenta a possibilidade de se reduzir as contradições em que se movimentam os seres humanos em todo o mundo. A Educação não será o único caminho de solução dos problemas atuais. Porém, o espaço educativo se constitui em um espaço de excelência para que a semente de uma nova realidade seja plantada e possa germinar.

Autor: Jorge Renato Johann

Impõe-se, assim, aos profissionais da educação a tarefa histórica de se aperceberem da ambigüidade de suas práticas e assumirem o seu papel transformador. Somente um compromisso ético verdadeiramente assumido fará com que a escola cumpra o seu papel na construção da esperança de um mundo melhor para toda a humanidade.
 
Contribuir para um amplo debate sobre o que e em que consistem os valores que poderão produzir esta nova realidade é um dos objetivos principais do texto que ora se apresenta.
Prof. Dr. Jorge Renato Johann



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Sinopse:
A Crítica da Razão Pura (em alemão, Kritik der reinen Vernunft) é a principal obra de teoria do conhecimento do filósofo Immanuel Kant, cuja primeira edição (A) é de 1781, e a segunda (B), com alterações substanciais feitas pelo autor em determinadas seções, de 1787. A obra é considerada como um dos mais influentes trabalhos na história da filosofia, e dá início ao chamado idealismo alemão. Kant escreveu a CRP como a primeira de três "Críticas", seguida pela Crítica da Razão Prática (1788) e a Crítica do Juízo (1790). No prefácio à primeira edição Kant explicita o que ele quer dizer por crítica da razão pura: "Eu entendo aqui, contudo, não uma crítica dos livros e sistemas, mas sim da faculdade da razão em geral, com vistas a todos os conhecimentos que ela pode tentar atingir independentemente de toda a experiência" (A XII).


Neste livro Kant tenta responder a primeira das três questões fundamentais da filosofia: "Que podemos saber? Que devemos fazer? Que nos é lícito esperar?"

Páginas: 122
Autor: Immanuel Kant
Ano1781



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