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(Imagem meramente ilustrativa)
CONTEÚDO PARA DOWNLOAD:
- Ciências da Natureza;
- Ciências Humanas;
- Linguagens e Códigos;
- Matemática;
- Praticando Enem (Exercícios);
Ari de Sá é um colégio famoso no ceará, conhecido dos nordestinos pela sua excelência. Democracia no conhecimento! Isso aqui vai ajudar muita gente!
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Apostila 1
Apostila 2
Apostila 3
Apostila 4
Sinopse:
Considerada uma das melhores apostilas para vestibulares.Arquivo grande!
4 apostilas,com todo conteúdo do Ensino Médio e mais um pouco!
Serão usadas no projeto recomendo que já baixem!
Fonte: Projetoenem2014
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Tamanho: 478,8 MB
Créditos do UPLOAD: A seção Restrita
Nota: Se alguém baixar e resolver upar também, por favor, deixa o link aqui? Assim eu deixo uma segunda opção para upload.
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(Imagens Meramente Ilustrativas)
Ah! Quem dera se eu tivesse achado essas apostilas para download quando eu mais precisei delas. Espero que façam bom proveito e divulguem para os amigos (ou não, rs).
Biologia [73 MB]
Física [19,7 MB]
História [55 MB]
Geografia [229 MB]
Inglês [21,7 MB]
Matemática [12,2 MB]
Português [91,6 MB]
Química [27 MB]
Orientação do Aluno [340 KB]
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Essa apostila é destinada aos alunos que realizaram o Curso de Arduino, tendo como premissa explicar em mais detalhes temas abordados em aula para que os alunos nãoo se preocupem com anotações durante os experimentos.
Seu conteúdo (com exceção das fotos de terceiros, devidamente citadas) está disponíıvel através da licença Creative Commons Atribui¸c˜ao-Uso n˜ao-comercial-Compartilhamento pela mesma licença 3.0 Unported, que está disponível nas formas compacta e completa nos seguintes endereços:
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/deed.pt_BR
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/legalcode
Autor: Álvaro Justen.
Tipo: PDF.
Tamanho: 13.4 MB.
Páginas: 36.
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Sinopse:
A história do C/C++ começa nos anos 70 com a invenção da linguagem C.
A linguagem C foi inventada e implementada pela primeira vez por Dennis Ritchie em um DEC PDP-1, usando o sistema operacional UNIX. A linguagem C é o resultado do processo de desenvolvimento iniciado com outra linguagem, chamada BCPL, desenvolvida por Martin Richards. Esta linguagem influenciou a linguagem inventada por Ken Thompson, chamado B, a qual levou ao desenvolvimento da linguagem C.
A linguagem C tornou-se uma das linguagens de programação mais usadas. Flexível, ainda que poderosa, a linguagem C tem sido utilizada na criação de alguns dos mais importantes produtos de software dos últimos anos. Entretanto, a linguagem encontra seus limites quando o tamanho de um projeto ultrapassa um certo ponto. Ainda que este limite possa variar de projeto para projeto, quanto o tamanho de um programa se encontra entre 25.0 e 100.0 linhas, torna-se problemático o gerenciamento, tendo em vista que é difícil compreende-lo como um todo. Para resolver este problema, em 1980, enquanto trabalhava nos laboratórios da Bell, em Murray Bill, New Jersey, Bjarne Stroustrup acrescentou várias extensões à linguagem C e chamou inicialmente esta nova linguagem de “C com classes”. Entretanto, em 1983, o nome foi mudado para C++.
Muitas adições foram feitas pós-Stroustrup para que a linguagem C pudesse suportar a programação orientada a objetos, às vezes referenciada como POO. Stroustrup declarou que algumas das características da orientação a objetos do C++ foram inspiradas por outra linguagem orientada a objetos chamada de Simula67.
Páginas: 154.
Tipo: Pdf.
Tamanho: 408 KB.
Páginas: 154.
Tipo: Pdf.
Tamanho: 408 KB.
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Autor: Prof. Luiz Camolesi Jr.
Tamanho: 300 KB.
Páginas: 31
Copyright © 2014 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - Campus Parnaíba. Todos os direitos reservados..
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Autor: Walteno Martins Parreira Júnior
Formato: PDF
Editora: UEMG(Universidade do Estado de Minas Gerais)
Páginas: 108
Tamanho: 1,83 MB
1 SOFTWARE E ENGENHARIA DE SOFTWARE | |
1.1 Introdução | 4 |
1.2 Software | 4 |
1.3 Problemas associados ao software | 5 |
1.4 A Importância do Software | 5 |
1.5 O Papel Evolutivo do Software | 5 |
1.6 Aplicações do Software | 8 |
1.7 Engenharia de Software: Uma Definição | 9 |
1.8 O que é engenharia de Software? | 9 |
1.8.1 Método baseado na Decomposição de Funções: | 10 |
1.8.2 Método baseado na Estrutura de Dados: | 10 |
1.8.3 Método de Análise baseado na Orientação a Objeto | 10 |
1.9 Paradigmas de Engenharia de Software | 10 |
1.10 Processos de Software | 1 |
1.1 Os desafios da Engenharia de Software | 1 |
2 TÉCNICAS DE ENTREVISTAS E DE COLETA DE DADOS | 12 |
2.1 Introdução | 12 |
2.2 Tipos de Entrevistas | 12 |
2.3 Problemas Fundamentais | 13 |
2.4 Diretrizes Para a Realização de Entrevistas | 14 |
2.4.1 Desenvolva um Plano Geral de Entrevistas | 14 |
2.4.2 Certifique-se de que tem Autorização para Falar com os Usuários | 14 |
2.4.3 Planeje a Entrevista para Fazer Uso Eficiente do Tempo | 15 |
2.4.4 Utilize Ferramentas Automatizadas que Sejam Adequadas, Mas Não Abuse | 16 |
2.4.5 Tente Descobrir quais Informações o Usuário tem mais Interesse | 16 |
2.4.6 Use um Estilo Adequado de Entrevistar | 16 |
2.5 Possíveis Formas de Resistência na Entrevista | 17 |
2.6 Outros Problemas | 18 |
2.7 Formas Alternativas de Coleta de Dados | 19 |
2.7.1 Questionário de Pesquisa | 20 |
2.7.2 Observações no ambiente | 20 |
3 OS PARADIGMAS DA ENGENHARIA DE SOFTWARE | 2 |
3.1 O Ciclo de Vida Clássico | 2 |
3.2 Prototipação | 23 |
3.3 O Modelo Espiral | 24 |
3.4 Técnicas de 4a Geração (4GT) | 25 |
3.5 Modelo por incremento | 26 |
3.6 Combinando Paradigmas | 27 |
4 OS PROCESSOS DE SOFTWARE | 28 |
4.1 Modelos de processos de software | 28 |
4.2 Modelo em Cascata | 28 |
4.3 Desenvolvimento Evolucionário | 29 |
4.4 Desenvolvimento formal de sistemas | 29 |
4.5 Desenvolvimento Orientado a Reuso | 30 |
5 O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS E AS SUAS ETAPAS | 31 |
5.1 O Desenvolvimento na visão Pressman, | 31 |
Engenharia de Software
5.1.2 Fase de Desenvolvimento | 31 |
5.1.3 Fase de Verificação, Liberação e Manutenção | 31 |
5.1.4 Conceitos utilizados no desenvolvimento: | 31 |
5.1.5 Técnicas utilizadas no desenvolvimento de sistemas | 32 |
6 TÉCNICA ESTRUTURADA | 3 |
6.1 Introdução | 3 |
6.2 Análise Estruturada | 3 |
6.2.1 Diagrama de Contexto | 34 |
6.2.2 Diagrama de fluxo de dados | 34 |
6.2.3 Dicionário de dados | 34 |
6.2.4 Diagrama de Entidade-Relacionamento (DER) | 35 |
6.2.5 Diagrama de Transição de Estado (DTE) | 37 |
6.2.6 Especificação de Processos | 38 |
6.3 Projeto Estruturado | 39 |
6.4 Programação Estruturada | 39 |
6.5 Desenvolvimento Top-down | 40 |
6.6 Equipes de Programação | 40 |
6.7 Revisões Estruturadas | 40 |
6.8 As Ferramentas da Análise Estruturada | 41 |
6.8.1 Diagrama de Fluxo de Dados | 41 |
6.8.2 Dicionários de Dados | 4 |
6.8.3 Descrição de Procedimentos ou Especificação de Processos | 45 |
7 PROJETO DE TEMPO REAL | 51 |
7.1 Introdução | 51 |
7.2 Integração e Desempenho | 51 |
7.3 Tratamento de Interrupções | 52 |
7.4 Linguagens de Tempo Real | 52 |
7.5 Sincronização e Comunicação de Tarefas | 53 |
7.6 Análise e Simulação de Sistemas de Tempo Real | 53 |
7.7 Métodos de Projeto | 53 |
7.8 Um método de Projeto Orientado para o Fluxo de Dados | 54 |
7.8.1 Requisitos de um método de projeto de Sistemas de Tempo Real | 54 |
7.8.2 Projeto DARTS | 54 |
7.8.3 Projeto de Tarefas | 5 |
8 UML | 56 |
8.1 Conceitos | 56 |
8.2 Casos de Uso | 67 |
8.2.1 Como fazer o Diagrama de Casos de Uso? | 71 |
8.3 Diagrama de Classe | 73 |
8.3.1 Pacotes | 74 |
8.3.2 Associação | 74 |
8.3.3 Agregação | 75 |
8.3.4 Composição | 75 |
8.3.5 Associações | 76 |
8.3.6 Navegabilidade | 78 |
8.3.7 Visibilidade | 78 |
8.4 Diagrama de Seqüência | 80 |
8.4.1 O Que é o Diagrama de Seqüência? | 80 |
8.5 Diagrama de Estado | 83 |

Engenharia de Software
8.5.2 Para terminar | 86 |
9 GERENCIAMENTO DE PROJETOS | 87 |
9.1 O que é Gerenciamento de Projetos? | 87 |
9.2 Atividades de Gerenciamento | 87 |
9.3 As Áreas de Conhecimento em Gestão de Projetos na Visão do PMI | 8 |
9.4 Etapas essenciais do Planejamento no MS Project | 89 |
10 QUALIDADE DE SOFTWARE | 90 |
10.1 Introdução | 90 |
10.2 Gerenciamento da Qualidade de Software | 90 |
10.2.1 Planejamento da Qualidade | 91 |
10.2.2 Garantia da Qualidade | 91 |
10.2.3 Controle da Qualidade | 91 |
10.2.4 Modelos e Padrões da Qualidade | 91 |
10.3 ISO | 91 |
10.3.1 ISO 9000 | 92 |
10.3.2 Aspectos a serem abordados no momento da implementação | 93 |
10.3.3 Vantagens da certificação ISO 9000 | 94 |
10.3.4 ISO 9126 | 95 |
10.3.5 ISO 12207 | 96 |
10.3.6 ISO 12119 | 9 |
10.3.7 ISO 14598 | 100 |
10.4 Capability Maturity Model (CMM) | 103 |
10.4.1 A Estrutura do CMM | 103 |
10.4.2 Modelo de Maturidade | 104 |
10.4.3 Os 5 Níveis de Maturidade do CMM | 104 |
10.5 Total Quality Control (TQC) | 106 |
10.6 Total Quality Management (TQM) | 107 |
Engenharia de Software
Introdução:
No inicio da década de 1980, uma reportagem de primeira pagina da revista Business Week apregoava a seguinte manchete: "Software: A Nova Força Propulsora". O software amadurecera - tornara-se um tema de preocupação administrativa. Em meados da década de 1980, uma reportagem de capa da Fortune lamentava "Uma Crescente Defasagem de Software" e, ao final da década, a Business Week avisava os gerentes sobre a "Armadilha do Software - Automatizar ou Não?" . No começo da década de 1990, uma reportagem especial da Newsweek perguntava: "Podemos Confiar em Nosso Software?" enquanto o Wall Street Journal relacionava as "dores de parto" de uma grande empresa de software com um artigo de primeira página intitulado "Criar Software Novo: Era Uma Tarefa Agonizante..." . Essas manchetes, e muitas outras iguais a elas, eram o anuncio de uma nova compreensão da importância do software de computador - as oportunidades que ele oferece e os perigos que apresenta.